Senão vejamos,
Se podemos (devemos?) ser formados para o trabalho de forma, digamos:
1. genérica: pontualidade, prazos, assiduidade, iniciativa, organização - valores e atitudes necessários para qualquer atividade profissional;
2. específica para a empresa: valores da empresa, missão, organogramas, fluxos de comunicação, hierarquia decisória, setores e departamentos etc;
3. específica para a função que exercerei na empresa: o que farei como assistente, qual meu local de trabalho, a quem respondo, quais são as tarefas que me competem etc
Quando matuto sobre esta questão no latifúndio que me cabe, fico temerosa. Considerem o cenário que considero equivalente a citada acima:
1. A formação básica/genérica para o exercício do magistério (aquilo que qualquer educador) deveria saber a priori;
2. A apresentação dos planos político pedagógicos das redes/unidades escolares;
3. Formação contínua para cada cargo/função que exercerei na rede/unidade escolar;
Tenho percebido fragilidades nestes aspectos. Fragilidades sérias beirando já a gravidade. O Estado desaparecido desta função, assobiando no canto fingindo não ter responsabilidade sobre.
Como superamos?
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